Mesmo sem me tornar o “professor Pardal” que Sergio Mascarenhas precisava para desenvolver a solução que viabiliza a monitorização não invasiva da pressão intracraniana, sinto-me realizada em fazer parte dessa história por meio da Maya.
— Nelci Zanon Collange
Nossa maior motivação é ver a alegria daqueles que podem contar com a tecnologia brain4care para ter mais saúde e minimizar suas dores
Trabalho com gestantes de alto risco que enfrentam a hipertensão na gravidez. O acesso aos dados dará um desfecho melhor para muitas jovens.

O sensor da brain4care demonstra como o designer e a inovação juntos podem criar serviços fenomenais para a população e acessar dados inéditos.

O sensor é um avanço tecnológico, que pode trazer benefícios para avaliação diagnóstica e acompanhamento do tratamento.

Temos que trabalhar em rede para criar soluções. A brain4care fez isso: utilizou conhecimentos de diversas áreas da ciência para criar uma tecnologia.

Depois de conhecer o sensor, me pergunto: como ninguém havia pensado nisso? O futuro é de pessoas lidando cada vez menos com o desconhecido.

Ao usar a tecnologia para monitorização da complacência intracraniana pela primeira vez na UTI da BP – A Beneficência Portuguesa de São Paulo, mudei a conduta adotada em relação a um paciente em pós-operatório, o que permitiu a sua plena recuperação.
Se você já acompanhou de perto alguém saindo do território da doença para o território da saúde com essa tecnologia, conte a sua história.
Faça parte desse grupo de pessoas que acredita na possibilidade de transformar a sociedade por meio do conhecimento.